(Jo 11.25-26): “Disse-lhe
Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto,
viverá”;
O senhor Jesus fala literalmente da morte física e da ressurreição.
Para quem crê em Jesus, a morte física não é um fim trágico. É, pelo
contrário, a admissão à vida eterna e abundante, e, à comunhão com Deus. Nunca
morrerá significa que o crente terá um corpo novo, imortal e incorruptível que
não poderá morrer, nem deteriorar-se.
(I Co 15.42): “ Assim,
também, a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo em corrupção; ressuscitará
em incorrupção”. (I Co 15.52-53): “ Num
momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta
soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.Porque convém que isto, que é corruptível, se revista da
incorruptibilidade, e que isto, que é mortal, se revista da imortalidade”.
Nós iremos nos reconhecer na
vida eterna. O senhor Jesus revela-nos, que o rico
reconheceu a Lázaro, mesmo a distância, separados por um grande abismo, ele viu
que Lázaro estava junto de Abraão. (Lc 16.23): “ E
no Hades ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro
no seu seio”.
Especificamente, o corpo ressurreto terá continuidade e identidade com
o corpo atual e que, portanto, será reconhecível.
Como a carne e o sangue não podem viver eternamente, pois
deteriorar-se-iam, é pois, necessária a transformação em corpo celeste. Disse o
apóstolo Paulo que iria revelar um mistério ao dizer: (I Co 15.51): “ Eis
aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos
transformados”.
Eis a resposta à pergunta, que deu título a esta mensagem:
Seremos tais quais somos, exceto a nova natureza de vida.
Pr. Nulbe